sexta-feira, 30 de março de 2012
Saiu o bônus 2012
http://www.bb.com.br/portalbb/home29,116,116,1,1,1,1.bb
quinta-feira, 29 de março de 2012
Bônus não provisionado
quarta-feira, 28 de março de 2012
Pagamento Antecipado Servidores SP
SEFAZ-SP Notícias
Governador antecipa pagamento dos servidores para 5 de abril |
O governador Geraldo Alckmin autorizou a Secretaria da Fazenda de São Paulo a antecipar o pagamento dos servidores públicos estaduais para o dia 5 de abril. O pagamento, que normalmente é feito no quinto dia útil de cada mês, estava programado para o dia 9 de abril em razão do feriado de Sexta-Feira Santa (6 de abril). A medida beneficia 1,038 milhão de servidores públicos ativos, inativos e pensionistas das secretarias e autarquias estaduais. O crédito dos salários soma cerca de R$ 3,1 bilhões. |
terça-feira, 27 de março de 2012
Consulta ao seu Bônus 2012
Professor poderá consultar valor do bônus na quinta
Cristiane Gercina
do Agora
Os professores e funcionários da Secretaria de Estado da Educação poderão consultar o valor do bônus na próxima quinta-feira.
A grana será paga na sexta-feira, de acordo com o governador Geraldo Alckmin, para 260 mil servidores do magistério.
Ao todo, serão depositados R$ 550 milhões.
Segundo o Banco do Brasil, que processa o pagamento dos servidores do Estado de SP, um dia antes do pagamento, é possível ver o valor que cairá na conta.
A grana virá informada no campo "lançamentos futuros".
segunda-feira, 26 de março de 2012
Bônus 2012 pagamento na sexta
Os professores e funcionários da Educação receberão o bônus na próxima sexta-feira, segundo o governador Geraldo Alckmin (PSDB).
A grana é paga aos profissionais das escolas que melhoram o seu desempenho no Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) entre um ano e outro.
Também são levadas em consideração as faltas do servidor no ano anterior ao pagamento.
Ao todo, 260 mil profissionais terão direito à grana extra– 70 mil a mais que em 2011, quando 190 mil receberam o bônus.
Fonte: AgoraSP
terça-feira, 20 de março de 2012
Notícias sobre Educação
Notícias sobre Educação dos principais órgçaos de imprensa!
Impressos
Assembléia reúne 3,5 mil professores e adia paralisação – Diário de São Paulo 6
Escola tem suspeita de casos de meningite – Agora A5
Professores vão ás ruas protestar em SP – Estado vão à ruas protestar em SP A28
Professores vão às ruas em SP – Jornal da Tarde A9
Professores – Folha de São Paulo A3
Professores vão ás ruas por jornada – Diário do Grande ABC Setecidades 6
Homofobia nas escolas – Jornal da Tarde A2
Parceria investe em programa para segurança escolar – DCI C14
Web
Professores vão às ruas protestar em SP – Estadão on line
Educadores da rede pública definem fim da paralisação e prazo para cumprimento do calendário proposto pelo governo – Band.com
Professores decidem não continuar greve no Estado – Jornal Cidade
Assembléia reúne 3,5 mil professores – Diário de S.Paulo on line
Educação acena melhorias e professores suspendem paralisação – Diário de Marília on line
segunda-feira, 19 de março de 2012
Resultado do IDESP
sexta-feira, 16 de março de 2012
Saiu a Consulta ao Bônus
http://drhunet.edunet.sp.gov.br/PortalNet/login.aspx
quarta-feira, 14 de março de 2012
Greve de professores
Em parte do País, docentes optaram por realizar seminários e passeatas para cobrar o pagamento do piso salarial
A adesão à greve de professores convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) para começar nesta quarta-feira, dia 14, foi apenas parcial em alguns Estados brasileiros. Em outros, os docentes participaram de passeatas e seminários para discutir reivindicações, mas não deixaram de dar aulas. A paralisação está marcada para ocorrer até sexta-feira, dia 16, e tem o objetivo de cobrar o pagamento do piso nacional de R$ 1.451 aprovado em lei.Ministro: “A valorização do professor começa pelo piso”, diz MercadanteGovernadores: Estados pressionam por mudança no reajuste do piso nacionalOpinião: Vinculação do piso dos professores à inflação é incabívelBalanço: Nove Estados ainda não pagam o piso dos professores para 2012Em São Paulo, apesar de o governo pagar a remuneração mínima exigida, os professores protestam contra a forma como assegura que um terço da jornada de trabalho seja destinado a atividades extraclasse. Desde janeiro, cada aula tem 50 minutos e o intervalo de 10 minutos até a próxima sessão conta para as atividades extraclasse. Entretanto, para a Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), esse período é destinado à mudança de salas de aula e atendimento a alunos. A Secretaria Estadual de Educação informou que aproximadamente 5% dos professores não compareceram às aulas nesta quarta. Já a Apeoesp diz que um terço dos docentes aderiu à greve nacional.Parte dos professores das redes estadual de Minas e municipal de Belo Horizonte também aderiu à paralisação nacional. Em Belo Horizonte, 17 escolas ficaram fechadas, apenas com pessoal administrativo, e os outros 169 estabelecimentos da rede municipal de ensino tiveram funcionamento normal ou parcial. A Secretaria de Estado da Educação não informou como a paralisação afetou as aulas, mas garantiu, por meio de nota, que as escolas vão permanecer abertas, "garantindo o direito à merenda, refeição fundamental para muitas dessas crianças, e o acolhimento dos alunos no espaço escolar". Segundo o governo, o transporte escolar também vai ser mantido nos três dias de paralisação.Durante o dia, os professores fizeram manifestações em frente à sede da Secretaria Municipal de Educação (SME) e no centro de Belo Horizonte. Quinta-feira está previsto novo protesto, desta vez em frente à Assembleia Legislativa do Estado. Na capital do Rio de Janeiro, ocorreu uma manifestação na Cinelândia, região central da cidade. Além das reivindicações do movimento nacional, os servidores estaduais Rio pedem reajuste de 36% e a incorporação do Nova Escola, programa do governo do estado que paga gratificações a professores e funcionários de apoio ao magistério. Já os servidores municipais querem 20% de aumento e o fim da meritocracia, que prevê pagamentos adicionais no cumprimento de metas estipuladas pela prefeitura.No estado do Rio, as atividades foram suspensas por apenas 24 horas e voltam ao normal nesta quinta-feira. A Secretaria Estadual de Educação informou, por meio de sua assessoria, que nenhuma escola ficou fechada e que a rotina dos alunos não foi alterada. Já a Secretaria Municipal de Educação não se manifestou.No Maranhão, a forte chuva que castigou São Luís na manhã desta quarta-feira impediu que os professores da rede pública e municipal de ensino fizessem protestos nas ruas. Entretanto, com carros de som, professores gritaram palavras de ordem na principal praça de São Luís. Nesta quinta-feira, está prevista a realização de um debate com os deputados estaduais do Maranhão, sobre a educação pública no Estado.Segundo informações da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), a adesão dos docentes foi na casa dos 45%. Em cidades importantes como Imperatriz, os professores não aderiram à paralisação nacional conforme a Seduc. Ja a rede municipal de ensino da capital do Maranhão ainda não iniciou o ano letivo. O Maranhão é um dos Estados que pagam o piso nacional para os educadores do Estado. No entanto, os docentes ainda reivindicam o encaminhamento do Estatuto do Magistério à Assembleia Legislativa. Os professores de São Luís reclamam do não pagamento de gratificações por tempo de serviço e por qualificação docente. Em fevereiro, eles anunciaram uma paralisação que deve ser iniciada em paralelo à greve nacional pelo piso. A prefeitura informou que vem negociando um acordo diretamente com os professores.Os professores do Rio Grande do Sul paralisaram parcialmente. Enquanto o sindicato da categoria calcula que 90% das escolas suspenderam suas atividades, a Secretaria da Educação reconhece que apenas 27% paralisaram totalmente e 24% parcialmente. A rede pública tem 2.572 escolas e 1,1 milhão de alunos. O sindicato afirma que o índice chega a 90% pelo menos em Porto Alegre e região metropolitana e quase 100% em Bagé e Cachoeira do Sul. A secretaria emitiu nota na qual adverte que todas as aulas interrompidas terão de ser recuperadas integralmente, minuto a minuto. Os professores programaram um ato público conjunto com outras categorias do funcionalismo estadual para a próxima sexta-feira.
As aulas das redes estaduais da Bahia e municipal de Salvador foram suspensas, com participação de mais de 90% dos docentes. A paralisação deve seguir até sexta-feira, atingindo cerca de 1,2 milhão de estudantes. Segundo o governo baiano, 32,6 mil professores da rede, dos 37,8 mil, recebem mais que o piso - com o reajuste linear de 6,5% concedido a todos os servidores do Estado este ano, o salário-base dos professores que têm curso superior foi para R$ 1.586,02 (o piso nacional foi reajustado para R$ 1.451).
Os 5,2 mil restantes, porém, ganham menos do que o valor. "Temos o compromisso de pagar o piso nacional", promete o secretário Osvaldo Barreto. De acordo com ele, técnicos das secretarias de Administração e de Educação estão realizando estudos para adequar o Estado ao piso nacional. Já no município, a Secretaria de Educação afirma que já paga mais do que o piso nacional para os professores da rede. O salário-base do docente, para jornada de 40 horas semanais, segundo a Secretaria, é de R$ 1.490,46.
Greve mesmo com pisoMesmo recebendo o piso salarial, parte dos professores da rede estadual de Pernambuco aderiram à greve pelo cumprimento da lei nacional do salário base. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Educação de Pernambuco (Sintepe), Heleno Araújo, diz que “a luta nacional não é unicamente pelo piso, mas pelo repasse de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional para a educação”. O secretário estadual, Anderson Gomes, não vê motivo para a paralisação e anunciou que os professores grevistas terão os dias descontados nos salários.
Em Brasília, onde os professores estão no terceiro dia de uma paralisação por tempo indeterminado, os grevistas fizeram um ato público em frente à residência oficial do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz. Segundo informações da Polícia Militar, cerca de mil professores compareceram à manifestação que fechou a via marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), sentido Brasília, até as 12h.Para representantes do Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF), a solução para o final da greve estaria no repasse do Fundo Constitucional – recursos federais que são destinados ao governo local para custear, integralmente, os gastos com segurança pública e, parcialmente, as despesas com saúde e educação. Os docentes alegam que os recursos não estão totalmente aplicados na folha de pessoal da educação, cabendo ao governo do Distrito Federal o remanejamento desses valores. Os professores do Distrito Federal têm o maior piso salarial do País (R$ 2,3 mil para quem tem diploma de licenciatura). Uma nova assembleia está marcada para terça-feira, dia 20.Nesta quarta, professores de Curitiba decidiram iniciar uma greve por tempo indeterminado. Eles reivindicam piso salarial de R$ 1.800 para jornadas de 20 horas semanais .Sem paralisaçãoEm estados como Ceará, Mato Grosso, Cuiabá, Pará, Pernambuco e Paraná, os professores não estão parados, mas realizam seminários e caminhadas.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/greve-de-professores-e-parcial-em-alguns-estados/n1597694372898.html
IDESP
Em algumas regiões algumas pessoas soltam boatos de que ouviram algo daqui e dali e os professores caem direitinho na conversa. Assim seria bom esse canal direto onde o professor ficaria por dentro de tudo.
Greve de Professores
Nos próximos três dias, docentes farão manifestações em diferentes Estados. Em Brasília, greve é por tempo indeterminado.
Professores da rede pública de todo o País iniciam nesta quarta-feira manifestações para defender o pagamento do piso salarial por gestores municipais e estaduais. Na pauta de reivindicações, está também a garantia de mais recursos para a educação: 10% do Produto Interno Bruto (PIB), eles querem.“A valorização do professor começa pelo piso”, diz Mercadante
Este ano, com o reajuste proposto pelo Ministério da Educação, o piso subiu 22% e passou a R$ 1.451. Levantamento feito pela Agência Brasil na semana passada com base em informações das secretarias estaduais de Educação mostra que nove Estados não pagam o valor. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), são 17 os Estados que não cumprem o valor do piso nacional do magistério. Os dados foram repassados por sindicatos da categoria em cada unidade da Federação e mostram que apenas São Paulo, Pernambuco, o Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Goiás e o Distrito Federal estão dentro da lei. Segundo os sindicatos, alguns governos estão divulgando valores que não se referem ao piso, mas à remuneração total, para se enquadrar.
Passeatas, assembleias e até seminários estão marcados na programação dos sindicatos locais, de acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Em Brasília, os professores – que já estão em greve por tempo indeterminado desde segunda-feira – farão uma manifestação em frente à residência oficial do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, em Águas Claras.
As informações sobre a adesão dos professores em Brasília estão desencontradas. Para o Sindicato dos Professores (Sinpro), cerca de 70% dos docentes aderiram ao movimento. Já a Secretaria de Educação, estima que 30% deles paralisaram as atividades.
Em São Paulo e Minas Gerais, há panfletagens previstas durante os próximos três dias em locais de grande circulação de pessoas. Na Bahia, haverá assembleias de trabalhadores em cerca de 50 municípios baianos. Em Salvador, está prevista uma caminhada e panfletagem sobre a paralisação. No Cerá, a estratégia será a realização de seminários.
Em Goiás, os professores vão visitar gabinetes de deputados em busca de apoio. Em Pernambuco, há uma passeata marcada para as 14h. No Rio Grande do Norte e no Rio Grande do Sul, os professores vão decidir se entrarão em greve durante a tarde.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/professores-fazem-paralisacao-nacional-pelo-piso-do-magisterio/n1597692845534.html
segunda-feira, 12 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
Noticias sobre Educação
Notícias sobre Educação dos principais órgãos de imprensa!
Impressos
Estudantes se formam sem saber matemática – Metro 6
58% dos alunos não sabem contas – Bom Dia 10
Ensino em São Paulo apresenta melhora, mas ritmo é lento - Diário do Grande ABC Setecidades 8
No ensino médio, 58% não sabem básico de matemática – Folha de S.Paulo C9 (parte 1)
No ensino médio, 58% não sabem básico de matemática – Folha de S.Paulo C9 (parte 1)
Maioria dos alunos do ensino médio não sabe matemática – Agora A6 (parte 1)
Maioria dos alunos do ensino médio não sabe matemática – Agora A6 (parte 2)
Educação melhora em SP, mas em ritmo lento – Jornal da Tarde A7
Maioria não sabe matemática – Diário de S.Paulo 5
Diploma falso: mais 29 docentes pegos – Jornal da Tarde A7
Educação melhora em SP, mas ritmo é lento – Estado de S. Paulo A8 (Parte 1)
Educação melhora em SP, mas ritmo é lento – Estado de S. Paulo A8 (Parte 2)
Web
Educação melhora em SP, mas ritmo é lento – G1
Maioria não sabe matemática ao final do ensino médio, segundo Saresp – G1
Ministério público vai apurar contratações de professores com diplomas falsos em SP – R7
SP: 58,4% dos alunos saem do ensino médio sem saber matemática – Terra
Distribuição de laptops não aumentou participação no Saresp, diz secretário de Educação de SP – UOL
Notas médias de prova que avalia educação de SP melhoram, mas ainda estão atrás dos níveis de 2009 – UOL
Educação melhora em SP, mas ritmo é lento - UOL
Saresp 2011
Médias do Ensino Fundamental subiram em língua portuguesa e em matemática. No Ensino Médio, houve aumento em matemática e estabilização em língua portuguesa
As médias do Saresp (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) de 2011 para os 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e para a 3ª série do Ensino Médio apresentaram melhora em relação aos dados de 2010. Os alunos do Ensino Fundamental, em especial do ciclo I, avançaram tanto em língua portuguesa como em matemática. No Ensino Médio, houve aumento na média de matemática e estabilização no resultado de língua portuguesa.
“Os dados do Saresp melhoraram, apontam que estamos no caminho certo, mas precisamos avançar ainda mais, é claro. Estamos investindo na formação de professores e em novas ferramentas de avaliação, por exemplo, o que beneficiará toda a rede. Para o Ensino Médio temos dois programas importantes, a Rede Ensino Médio Técnico e o Ensino Médio Integral, entre outras ações como o curso de inglês online. Até a reorganização administrativa pela qual a Pasta passou contribui para crescermos”, afirma o secretário-adjunto da Educação do Estado, professor João Cardoso Palma Filho.
Na comparação entre 2010 e 2011, a média de proficiência dos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental subiu 4,4 pontos em matemática. Entre os estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental, a melhora é de 1,9 ponto. E na 3ª série do Ensino Médio, o crescimento foi de 0,5 ponto.
Em língua portuguesa, comparando os resultados de 2011 aos de 2010, no 5º ano do Ensino Fundamental, a média subiu 4,6 pontos. No 9º ano do mesmo nível de ensino, houve uma variação positiva de 0,4 ponto, enquanto a 3ª série do Ensino Médio permaneceu no mesmo patamar.
Vale ressaltar que o expressivo avanço nos anos iniciais do Ensino Fundamental aponta que a rede estadual deve ter um resultado crescente nos anos finais desse mesmo nível e no Ensino Médio nos próximos anos. Os gráficos a seguir demonstram a distribuição dos alunos nos diferentes níveis de proficiência em língua portuguesa e matemática.
- Veja os gráficos de comparação da distribuição nos níveis de proficiência em Português e Matemática
IDESP 2012
Maioria dos alunos do ensino médio não sabe matemática
Folha de S.Paulo
Apenas 4,2% dos estudantes que concluíram o ensino médio na rede estadual paulista em 2011 tinham um conhecimento de matemática considerado "adequado".
A informação faz parte do balanço do Saresp, exame do governo paulista que avalia anualmente o conhecimento de matemática e português de estudantes da rede, divulgado ontem pelo governo.
Segundo os dados, 58,4% dos alunos do terceiro ano do ensino médio tiveram desempenho "abaixo do básico" na disciplina, o que significa um "domínio insuficiente de conteúdos, competências e habilidades desejáveis na série.
Isso significa dizer, por exemplo, que a maioria dos estudantes de 17 anos não sabia resolver problemas de equação de segundo grau com duas incógnitas.
A proporção de estudantes que ficou nesta categoria aumentou em relação a 2010 (que foi de 57,7%).
Além do "abaixo do básico" e do "adequado", a escala tem ainda o "avançado" (onde estão 0,3% dos estudantes) e o "básico" (37,1%) --neste nível, o conhecimento dos conteúdos é mínimo.
"Os dados mostram que quase 60% dos estudantes têm um desempenho médio que é esperado para estudantes da 8ª série", na avaliação do professor da USP Ocimar Alavarse, especialista em avaliações educacionais.
"O ensino médio é a nossa principal preocupação em relação à educação básica", reconheceu João Cardoso Palma filho, secretário-adjunto de Educação, que apresentou os dados à imprensa ontem.
O secretário-adjunto afirmou que a pasta está desenvolvendo ações para melhorar as notas no ciclo.
sexta-feira, 2 de março de 2012
Bônus do Professor saí até dia 30/03
Vamos torçer.